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Trump Não Veta Programa de Parto em Miami, Mas Política Interna Brasileira É Complexa

Desafios na Política de Saúde e Imigração nos Estados Unidos

Em uma notícia recente, não há registros de que Donald Trump tenha vetado um programa específico de parto em Miami para brasileiras. No entanto, a política interna brasileira tem enfrentado desafios significativos, especialmente na área da saúde pública.

O governo brasileiro tem implementado várias iniciativas para melhorar a saúde reprodutiva, incluindo a Rede Alyne, que substituiu a Rede Cegonha de atendimento para grávidas no SUS (Sistema Único de Saúde). Essa rede visa reduzir a mortalidade infantil e materna, aumentando significativamente a despesa em exames por paciente.

Com o investimento de R$ 52 milhões, o SUS aumentou em quase 3 vezes a despesa em exames por paciente, incluindo testes rápidos para ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis), ultrassom e outras análises clínicas e de imagem. Isso representa um passo importante na melhoria da saúde pública no Brasil.

A política externa brasileira também tem sido objeto de críticas, especialmente durante o governo de Jair Bolsonaro. O país se afastou significativamente da África, fechando várias embaixadas e abandonando programas de cooperação técnica na área da saúde.

Esses desafios não são isolados e refletem uma complexidade maior na política interna e externa do Brasil. A falta de cooperação internacional e a retórica negacionista em relação à pandemia de Covid-19 são exemplos disso.

Enquanto a política interna brasileira busca melhorar a saúde pública, a política externa enfrenta desafios significativos, como o distanciamento do continente africano e a ausência de planos ambiciosos para a cooperação técnica na área da saúde.

A notícia não menciona qualquer veto de Donald Trump a um programa de parto em Miami para brasileiras, mas destaca a importância de entender a complexidade das políticas internas e externas do Brasil.

A implementação da Rede Alyne é um exemplo de como o governo brasileiro está trabalhando para melhorar a saúde reprodutiva, aumentando a despesa em exames e fornecendo acesso a testes rápidos para várias infecções.

A política externa brasileira, por outro lado, tem sido criticada por seu distanciamento da África e a falta de cooperação técnica na área da saúde, o que afeta negativamente a capacidade do país de atuar como um ator importante na contenção de pandemias e na cooperação internacional.

Em resumo, a notícia não menciona vetos de Donald Trump a programas de parto em Miami, mas destaca a complexidade das políticas internas e externas do Brasil, especialmente na área da saúde pública e cooperação internacional.

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